Passo quatro: Fotoproteção
A fotoproteção diária é capaz de prevenir problemas provocados pela exposição sem proteção, como o câncer da pele, o envelhecimento precoce, a queimadura solar, pintas e manchas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o protetor solar deve ser aplicado diariamente ainda em casa, e reaplicado ao longo do dia a cada duas horas, se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada. A aplicação deve ser o equivalente a uma colher de chá rasa para o rosto, orelhas e pescoço, uniformemente de modo a não deixar nenhuma área desprotegida.
O fotoprotetor ideal deve ter amplo espectro, ou seja, ter boa absorção dos raios UVA e UVB, não ser irritante, ter certa resistência à água e não manchar a roupa. Eles podem ser físicos ou inorgânicos e/ou químicos ou orgânicos. Os protetores físicos, à base de dióxido de titânio e óxido de zinco, se depositam na camada mais superficial da pele, refletindo as radiações incidentes. Eles não eram bem aceitos antigamente pelo fato de deixarem a pele com uma tonalidade esbranquiçada, mas isso tem sido minimizado pela coloração de base de alguns produtos. Já os filtros químicos funcionam como uma espécie de “esponja” dos raios ultravioletas, transformando-os em calor.
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